P. Crosby acredita que zero defeitos deverá ser um standart no desempenho da gestão e não apenas um slogan. E diz-nos que os responsáveis pela falta de qualidade são os gestores pois acredita que a qualidade deve vir de cima para baixo. Afirma que a qualidade não se resolve através de técnicas não preventivas como são os casos da inspecção, do teste e do controlo.
Ele vai mais longe e prescreve uma vacina preventiva que contém três ingredientes: DETERMINAÇÃO, FORMAÇÃO E QUALIDADE.
Numa aproximação ao sindicato, à escola, ao sistema educativo em geral, são estes os três ingredientes que nos escapam.
De facto, falta determinação no sentido de novos reenquadramentos em função das novas lógicas em que o mundo está dissolvido e que exige um novo olhar sobre todas as matérias que fazem parte da nossa actividade. Falta, certamente, formação, no que diz respeito a um debate mais profundo que a todos nos desperte e envolva num projecto que rompa com o passado, com a escola que ainda temos, enfim, com o sistema educativo. Falta liderança, porque um projecto de mudança implica, necessariamente, capacidade para orientar de uma forma consistente.
E atenção a um aspecto importante. Ao contrário do que se possa pensar, a qualidade não significa luxo ou notoriedade. Não significa algo intangível e não mensurável. Pelo contrário, a qualidade é um processo e não um programa. Um processo de construção contínua, de aprendizagem no terreno, mas também de destruição de barreiras que impedem a própria mudança. É por isso que vários autores são unânimes ao dizerem que se o século XX foi o século da produtividade, o século XXI será o século da qualidade. E será o século da qualidade porque os níveis de exigência serão cada vez maiores. Como temos vindo a dizer, temos de ter consciência que o sistema educativo não consitui uma ilha dentro da sociedade. Ele interage com os restantes sistemas sociais e, portanto, sofre e beneficia das influências dos outros sistemas, sociais, económicos, culturais, etc.
Ele vai mais longe e prescreve uma vacina preventiva que contém três ingredientes: DETERMINAÇÃO, FORMAÇÃO E QUALIDADE.
Numa aproximação ao sindicato, à escola, ao sistema educativo em geral, são estes os três ingredientes que nos escapam.
De facto, falta determinação no sentido de novos reenquadramentos em função das novas lógicas em que o mundo está dissolvido e que exige um novo olhar sobre todas as matérias que fazem parte da nossa actividade. Falta, certamente, formação, no que diz respeito a um debate mais profundo que a todos nos desperte e envolva num projecto que rompa com o passado, com a escola que ainda temos, enfim, com o sistema educativo. Falta liderança, porque um projecto de mudança implica, necessariamente, capacidade para orientar de uma forma consistente.
E atenção a um aspecto importante. Ao contrário do que se possa pensar, a qualidade não significa luxo ou notoriedade. Não significa algo intangível e não mensurável. Pelo contrário, a qualidade é um processo e não um programa. Um processo de construção contínua, de aprendizagem no terreno, mas também de destruição de barreiras que impedem a própria mudança. É por isso que vários autores são unânimes ao dizerem que se o século XX foi o século da produtividade, o século XXI será o século da qualidade. E será o século da qualidade porque os níveis de exigência serão cada vez maiores. Como temos vindo a dizer, temos de ter consciência que o sistema educativo não consitui uma ilha dentro da sociedade. Ele interage com os restantes sistemas sociais e, portanto, sofre e beneficia das influências dos outros sistemas, sociais, económicos, culturais, etc.
Isto apenas para dizer que o sindicato, a escola e o sistema terão, portanto, de seguir o desígnio da qualidade. A NOSSA EQUIPA ESTÁ APOSTADA NA QUALIDADE.