sexta-feira, 3 de abril de 2009

CONCURSOS NACIONAIS (II)

Reafirmamos que um SPM forte teria, a nível regional, denunciado publicamente a situação de discriminação em que os colegas da Educação Especial concorrem para o Continente, impedindo assim que outras organizações encabeçassem esta contestação.
Os dirigentes actuais do SPM que integram esta Candidatura não poderiam propor uma posição forte relativamente à denúncia pública, na RAM, desta injustiça, porque simplesmente a mesma nunca foi posta à sua consideração em Comissão Executiva do Sindicato. Apenas foram informados dos contactos com a tutela que, como sabemos, não tem capacidade negocial com o Ministério da Educação.
Apresentar este exemplo de fraqueza do SPM, neste contexto eleitoral, é uma forma pedagógica de demonstrar como o Sindicato perde influência, por falta de intervenção e de denúncia pública, na Madeira, de situações gravosas para os nossos colegas. Este é um método leal e honesto de promover o debate sobre a melhor forma de fortalecer o SPM.
Levantar “fantasmas” e fazer insinuações de perigos de partidarização da nossa organização de classe, pelo contrário, é que é recorrer a métodos pouco ortodoxos de fazer campanha eleitoral!
De resto, que fique muito claro, o que dissemos e aqui reafirmamos não constitui qualquer ataque às pessoas mas a procedimentos e modos de actuação com os quais NÃO CONCORDAMOS.