Nós defendemos a ESCOLA COM AUTONOMIA. Nós defendemos a ESCOLA DEMOCRÁTICA. Autonomia e Democracia são duas palavras indissociáveis do nosso projecto para UM NOVO SINDICATO.
Não aceitamos uma autonomia mitigada, a autonomia faz-de-conta, própria do discurso dos políticos mas, na prática, aferrolhada e sem margem para o exercício da autonomia; nem aceitamos que a ESCOLA não seja verdadeiramente democrática, desde logo em que os membros dos seus órgãos não sejam eleitos. Rejeitamos, por isso, em absoluto e de forma determinada, qualquer tentativa no sentido da Escola ser liderada por alguém (DIRECTOR, nomeado após concurso) não eleito entre os seus pares. Se a ESCOLA NÃO ESTÁ BEM a culpa não é dos docentes. Foram os docentes que, ao longo de muitos anos, muitas vezes sem meios, conseguiram administrar e gerir orçamentos escassos e esbater os graves problemas de uma sociedade manifestamente desequilibrada.
Os Professores não são culpados do excesso de alunos por estabelecimento de ensino, muitas vezes pelo excesso de alunos por sala, não são culpados da indisciplina e da violência que grassa na sociedade, não são culpados pela existência de pobres, pela existência de muito consumo de álcool; os professores não são culpados por currículos errados e programas extensos e em alguns casos desadequados. NÃO É, PORTANTO, A FIGURA DO DIRECTOR QUE IRÁ RESOLVER ESTAS SITUAÇÕES.
A nossa candidatura estará atenta a estes desvios políticos que, na Região, já vêm de longa data, hoje assumidos ao nível nacional, pois entendemos que este é um caminho errado e que apenas serve para, indirecta e subtilmente, culpar os professores pela situação gravosa em que a Escola se encontra.
Não aceitamos uma autonomia mitigada, a autonomia faz-de-conta, própria do discurso dos políticos mas, na prática, aferrolhada e sem margem para o exercício da autonomia; nem aceitamos que a ESCOLA não seja verdadeiramente democrática, desde logo em que os membros dos seus órgãos não sejam eleitos. Rejeitamos, por isso, em absoluto e de forma determinada, qualquer tentativa no sentido da Escola ser liderada por alguém (DIRECTOR, nomeado após concurso) não eleito entre os seus pares. Se a ESCOLA NÃO ESTÁ BEM a culpa não é dos docentes. Foram os docentes que, ao longo de muitos anos, muitas vezes sem meios, conseguiram administrar e gerir orçamentos escassos e esbater os graves problemas de uma sociedade manifestamente desequilibrada.
Os Professores não são culpados do excesso de alunos por estabelecimento de ensino, muitas vezes pelo excesso de alunos por sala, não são culpados da indisciplina e da violência que grassa na sociedade, não são culpados pela existência de pobres, pela existência de muito consumo de álcool; os professores não são culpados por currículos errados e programas extensos e em alguns casos desadequados. NÃO É, PORTANTO, A FIGURA DO DIRECTOR QUE IRÁ RESOLVER ESTAS SITUAÇÕES.
A nossa candidatura estará atenta a estes desvios políticos que, na Região, já vêm de longa data, hoje assumidos ao nível nacional, pois entendemos que este é um caminho errado e que apenas serve para, indirecta e subtilmente, culpar os professores pela situação gravosa em que a Escola se encontra.