sábado, 21 de março de 2009

FORTALECER E RENOVAR

Charles Handy (1994) criou a "Teoria da Curva Sigmóide" para explicar, entre outros aspectos, que tal como o ciclo de vida do Homem, as organizações, os impérios e as civilizações, também nascem, desenvolvem uma fase de implantação, outra de crescimento, outra, ainda, de maturação, esta com fronteira para o declínio.
É na fase de maturação que emerge um processo de turbulência onde se entrechocam os processos vigentes com as novas ideias. Handy refere a existência de um exacto momento onde se torna necessário gerar uma outra energia susceptível de enquadrar e catapultar as organizações e os respectivos processos para uma nova curva, para um novo paradigma, em suma, para uma nova dinâmica social.
O nosso SPM está precisamente a atravessar essa zona de turbulência, um momento de alguma complexidade, sensível na dificuldade em corporizar dinâmicas que correspondam ao desennho de uma nova curva sigmóide.
É por isso que aqui estamos. É por isso que um vasto grupo de associados(as) de todos os sectores de ensino e de diferentes gerações, muitos com experiência sindical, preocupados com a actual situação e conscientes da necessidade de imprimir uma nova dinâmica que exige trabalho, acutilância, coragem, transparência e maior proximidade aos associados, se juntaram num projecto com alma e com espírito de serviço à nossa classe profissional.
Neste espaço de comunicação, diariamente, vamos levar até junto dos colegas tudo sobre a nossa candidatura.

3 comentários:

  1. Não me parece bem uma candidatura inserir no seu Blog "Publicado por SPM".
    Afinal não é assunto "oficial" do SPM mas de uma candidatura.

    Manuel Menezes

    ResponderEliminar
  2. Pedimos desculpa. Por erro de introdução de dados não colocámos a palavra ALTERNATIVA. Já foi corrigido.

    ResponderEliminar
  3. Olá,colegas: a propósito de ruptura(ou de rotura, como lhe preferem chamar), com o passado, tomo a liberdade de enviar-vos um contributo para as vossas citações:
    "Quando se gosta da vida, gosta-se do passado, porque ele é o presente tal como sobreviveu na memória humana" (Marguerite Yourcenar).
    Com consideração e espírito democrático
    Maria Albertina Sousa

    ResponderEliminar